PROJETO DE LEITURA
Miguel Pereira, cidade cidadã, lendo a África, o Índio, o
Trânsito, a Arte, a Matemática... o Mundo
Justificativa
Levando-se em
consideração que a leitura tem um papel muito importante na formação dos
alunos, este projeto se propõe a levar a diversidade de textos para a sala de
aula, no qual seu pressuposto básico está na ideia de que a formação de um
leitor competente está vinculada à constante presença de textos no ambiente
escolar.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) de 1996, e suas emendas, os currículos do Ensino Fundamental devem
abranger , obrigatoriamente, o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o
conhecimento do mundo físico e natural, da realidade social e política e a
educação através da Arte de forma a promover o desenvolvimento cultural dos
alunos e conceber este ensino a partir de uma linguagem que tem estruturas e
características próprias. Consideramos que o ensino de Artes, em sua amplitude
de conhecimento, é fundamental para a formação cultural, intelectual e social
não só do aluno como também do professor, pois favorece momentos de reflexão,
conscientização, interação, inter-relacionamento, além de trocas de
experiências e aquisição de conhecimentos.
Com a Lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que
determina qua a música deverá ser conteúdo obrigatório em toda a Educação
Básica, todas as escolas públicas e privadas do Brasil têm até 2011 para
incluir o ensino de Música em sua grade curricular, portanto ela integrará o
ensino da Arte com o objetivo de desenvolver a criatividade, a sensibilidade e
a integração dos alunos.
Assim sendo,
salientamos que o conteúdo de Artes é um componente fundamental no
desenvolvimento da aprendizagem do aluno, disciplina essencial, principalmente,
na Educação Infantil e que vem sendo pouco trabalhada. O ensinar a ler e a
escrever na Educação Infantil, preocupação de muitos professores, está trazendo
consequências nas séries adiante, nas quais nota-se a deficiência nos aspectos
definidos nos objetivos da Arte.
Cabe, portanto, ao professor proporcionar caminhos que
possibilitem a reflexão, seja na sua própria produção, na do colega ou do
artista. É importante destacar, que o trabalho educacional com Artes não visa
formar artistas, mas ampliar a capacidade criativa dos alunos e possibilitar
que eles conheçam a linguagem artística e tenham um olhar sensível para o
mundo, aprendendo a representá-lo.
Para atender ao disposto no Código de Trânsito Brasileiro, Lei n.
9. 503, de 23 de setembro de 1997, serão desenvolvidas atividades que tragam a
importância da adoção de posturas e de atitudes voltadas ao bem comum; que
favoreçam a análise e a reflexão de comportamentos seguros no trânsito; que
promovam o respeito e a valorização da vida.
Na escola,
valores sociais e morais são reforçados e também é nela que muitos preconceitos
são perpetuados de forma quase imperceptível. Portanto, é também na escola que
se deve propiciar a reflexão crítica sobre esses valores.
A escola sempre mostrou a África pobre, sem histórias próprias,
com uma população subalterna, sem cultura e escravizada. Precisamos reverter esse
quadro. Esse projeto surgiu na tentativa de se abrir um leque de discussões em
torno da diversidade cultural existente em nosso país, a fim de que essa
diversidade seja respeitada e valorizada.
A elaboração e desenvolvimento deste projeto, atrelado ao de arte
e leitura, visa atender dois pré-requisitos básicos: o exercício da cidadania e
vivência dos valores por meio da apropriação da arte e da cultura, como
ferramentas necessárias para estar num mundo formado por sociedades que usam o
preconceito como instrumento das esferas de diferenças sociais e, ainda, o
resgate da herança africana, cuja história fora esquecida e ignorada ao longo
do tempo.
Uma proposta que trabalha a autoestima do aluno está
automaticamente vendo este aluno como ser humano formado por valores internos e
externos, que pode pensar, opinar, refletir, construir e transformar.
Assim, dentro da proposta de trabalhar na escola a valorização da
cultura
africana da Lei 10.639, de 2003 e a cultura indígena da Lei
11.645, de 10 de março de 2008 que tornou obrigatório, nas escolas, o trabalho
com conteúdo diversos, seu
povo e sua cultura, professores e alunos da Educação Infantil ao
5º Ano e EJA do 1º Segmento de Ensino Fundamental da Escola Estadual
Municipalizada Pantanal, envolveram-se na realização deste projeto na
perspectiva de promover um espaço cultural para trabalhar expressões da arte e
cultura negra e indígena, desenvolvendo atividades variadas que serão abordadas
nas disciplinas citadas acima.
A
cultura indígena sempre esteve presente na história do Brasil desde os
primórdios, influenciando constantemente nas tradições do país. Considerando a
importância que a escola tem em estar constantemente em contato com as
tradições do país, eis a necessidade de inserir na proposta escolar os elementos
da cultura indígena.
Sancionada em 10 de março de 2008, a
lei obriga as escolas a incluir elementos da cultura indígena no currículo
escolar, determina que os sistemas normativos das culturas afro-brasileiros e
indígenas integrem o conteúdo do Ensino Fundamental e Médio, dando ênfase às
áreas de Literatura, Artes e História, tanto na rede particular quanto pública.
Trabalhar a questão indígena na
escola é fazer com que o país conheça a si próprio, oferecendo ao aluno
condições para estar em contato com as tradições de seu país, em especial o
Brasil que apresenta uma rica cultura, buscando sua valorização, promoção e
preservação.
Objetivando
os quatro pilares da educação que o aluno deve alcançar de Aprender a Aprender;
Aprender a Ser; Aprender a Conhecer e Aprender a Conviver, a escola entende que
a criança precisa estar em contato com o lúdico, com o prazeroso, vivenciando
experiências com sua interação com o outro.
Com
este objetivo pensamos que a Matemática pode ser prazerosa a partir de jogos e
brincadeiras. Os jogos contribuem para o desenvolvimento do pensamento
lógico-matemático, pois por meio deles, criam-se situações de aprendizagem para
a criança. Estes desafiam os pensamentos, provocam desequilíbrio, proporcionam
descobertas e invenções.
No
entanto, a mediação do professor é necessária e imprescindível no processo
ensino-aprendizagem, para que além das interações durante a realização de
qualquer jogo ou brincadeira seja válido o aprender.
Com essa perspectiva, os
professores da escola, realizaram uma capacitação com o Grupo Mind-Lab, no qual
resultou um laboratório de jogos que serão trabalhados durante todo o ano
letivo.
Para
completar esta perspectiva do trabalho com jogos e brincadeiras, a escola
disponibilizou a pintura de jogos e brincadeiras no pátio da escola.
A
escola, como lócus de formação e transformação, nos parece o local perfeito para a promoção de hábitos saudáveis
de vida, promotora da saúde, uma vez que a proposta pedagógica está pautada na
construção do conhecimento e na formação cidadã, pretende-se estimular atitudes
mais saudáveis hoje e no futuro, objetivando melhores condições na qualidade de
vida alimentar desses alunos através das estratégias tratadas neste projeto.
Transformar
e valorizar através do conhecimento as diferentes formas de se relacionar com a
natureza e com o mundo, é uma proposta da escola, de acordo com os parágrafos
citados acima, que tem por finalidade levar o aluno a perceber e interferir no
comportamento em relação aos problemas, situações e complexidades encontradas
no mundo em que vivemos, criando uma visão crítica de suas ações e possíveis
mudanças de hábitos e atitudes relacionadas aos mesmos.
Objetivos Gerais
Ampliar
o repertório dos alunos desenvolvendo a leitura e a escrita em um contexto
envolvente e prazeroso;
Favorecer
o desenvolvimento de posturas e atitudes que visem a segurança individual e
coletiva no trânsito, para a construção de um espaço público democrático e
equitativo;
Proporcionar aos alunos o
conhecimento sobre materiais, estilos e estética, que compõem o fazer
artístico, estimulando assim, a pesquisa acerca dos componentes da aprendizagem
artística, e sobre os processos através dos quais o conhecimento da arte é
construído;
Conhecer o meio em que vive e sua cultura;
Favorecer
o desenvolvimento da expressão corporal, oral e cultural dos alunos, por meio
de momentos de interpretação, apreciação da culinária, músicas, poesias e a
valorização estética negra, para ampliação dos conhecimentos e formação de
hábitos e atitudes fundamentais nos valores éticos;
Criar
situações, por meio dos jogos, de provocar curiosidade e estimular a construção
do conhecimento;
Operacionalizar a construção de jogos didáticos,
objetivando o
desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
Analisar a importância de se trabalhar com jogos
para melhorar a capacidade
de aprendizagem da Matemática no Ensino
Fundamental;
Aplicar as
transcendências, realizadas a partir das mediações nos jogos, em outras
disciplinas e na vida do aluno;
Conhecer aspectos importantes do
contexto da escravidão negra, ressaltando
os valores que impulsionaram e
orientaram a sua vida e a formação de sua identificação e resgate da autoestima
do afrodescendente;
Promover
de forma lúdica, atraente e educativa o consumo de alimentos
saudáveis
e a conscientização de que estes são fontes de saúde;
Estimular
novos hábitos, atitudes e comportamentos que conduzam a um relacionamento mais
harmônico entre nossa espécie, as outras espécies, o meio ambiente e o planeta,
por meio de ações práticas para que ocorram mudanças de comportamento;
Promover
o conceito de autoestima e sua importância para o
desenvolvimento
humano.
Objetivos
Específicos
ü Desenvolver
a expressão oral e a escrita dos alunos, levando-os a criar seus próprios
textos;
ü Entrar em contato com a obra de autores
clássicos brasileiros, entre outros;
ü Desenvolver a imaginação e a
criatividade;
ü Conhecer o meio em que vive e sua
cultura, por meio de coleta de dados, visitas ao entorno do bairro e município;
ü Aprimorar a capacidade de produção
textual dos alunos;
ü
Ampliar o repertório literário por meio da leitura diária;
ü
Ampliar a qualidade e diversidade dos comentários sobre os livros;
ü
Elaborar pensamentos críticos em relação às histórias contadas e
lidas;
ü Conhecer as singularidades de cada livro, como autores,
ilustradores e gêneros literários, entre outros;
ü Possibilitar conhecimento de algumas técnicas de pinturas, como
pintar na tela, como misturas de cores, texturas diferentes;
ü Proporcionar o contato direto com a Arte, conhecendo artistas da
nossa cidade, obras, os materiais que foram utilizados nas pinturas e
esculturas;
ü Contribuir para a formação da sensibilidade por meio da música;
ü Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporal, visual, oral
e escrita) e brincadeiras para desenvolver atividades relacionadas ao trânsito;
ü Criar oportunidades para que os alunos expressem e enriqueçam suas
experiências, aumentando suas possibilidades de interlocução e o entendimento
da realidade que os cerca;
ü Levar o aluno a reflexão sobre a valorização
da comunidade negra, contribuindo para a elevação de sua autoestima;
ü Obter mecanismos indispensáveis para o
conhecimento de um Brasil marcado pela cultura africana na expectativa de
mudança da mentalidade preconceituosa;
ü Reconhecer a diversidade e a complexidade
das regiões e sociedades africanas;
ü Pesquisar palavras africanas
incorporadas por nossa língua em várias áreas culturais;
ü Identificar aspectos positivos na
cultura brasileira, vinculados à herança cultural africana;
ü Desenvolver a interdisciplinaridade;
ü Valorizar atitudes relacionadas à saúde
e ao bem estar individual e coletivo;
ü Reavaliar hábitos alimentares promovendo
a reflexão dos prejuízos e benefícios decorrentes da própria alimentação;
ü Estimular bons hábitos alimentares;
ü Experimentar formas variadas de consumir
frutas, legumes e verduras;
ü Alertar sobre os perigos do consumo
desequilíbrio de açúcares e gorduras;
ü Reconhecer e aplicar os diversos
cuidados ao meio ambiente, desenvolvendo a cidadania;
ü Despertar no aluno o desejo de conhecer
o mundo que vive e parte da sua diversidade, incentivando assim, atitudes como
respeito, cuidado e cooperação;
ü Elevar a confiança e a capacidade dos
alunos em pensar e enfrentar os desafios da vida por meio dos jogos e
brincadeiras;
ü Levar os alunos a gostarem de si
próprios, valorizando suas qualidades e percebendo seus “defeitos”, para a
melhoria.
ü Tornar
a brincadeira uma prática prazerosa;
ü Desenvolver
com a brincadeira os três pilares fundamentais: o psíquico, o motor e o
cognitivo;
ü Promover
tanto jogos competitivos quanto cooperativos;
ü Possibilitar
conhecimento de algumas técnicas de pinturas, como pintar na tela, como
misturas de cores, texturas diferentes;
ü Proporcionar
o contato direto com a Arte, conhecendo artistas da nossa cidade, obras, os
materiais que foram utilizados nas pinturas e esculturas;
ü Contribuir
para a formação da sensibilidade;
ü Criar
oportunidades para que os alunos expressem e enriqueçam suas experiências,
aumentando suas possibilidades de interlocução e o entendimento da realidade
que os cerca;
ü Desenvolver a imaginação e a criatividade.
ü Desenvolver o
raciocínio lógico-matemático;
ü Fazer com que a criança relacione os símbolos
(números) e quantidade;
ü Estimular a memória;
ü Oportunizar contato com as quatro operações de modo
divertido;
ü Vivenciar momentos de descontração e alegria e
assim adquirir o gosto pela matemática;
ü Desenvolver cálculos mentais, fixar a multiplicação
e a adição;
ü Desenvolvimento de estratégias de jogo;
ü Estimular a observação e concentração;
ü Realizar a transcendência dos jogos para a
realidade.
Metodologia:
Os
professores deverão desenvolver o projeto de maneira interdisciplinar,
intervindo sempre nas situações didáticas e realizando uma integração entre os
temas e os participantes. O professor como mediador.
Trabalhar
textos e situações que valorizem as características físicas e psicológicas de
seus alunos.
Realizaremos atividades práticas de trabalhos através de oficinas
com alguns materiais com os quais os alunos dificilmente têm contato na escola
– tinta e pintura em tecido de algodão, manipulação de argila e trabalhos em
madeira priorizando e valorizando a cultura e monumentos culturais do município
de Miguel Pereira.
Estratégias:
ü Contação de histórias;
ü Empréstimos de livros;
ü Dramatização; (2º Anos)
ü Histórias em CD e DVD;
ü Visita a Biblioteca Municipal;
ü Organizar um sarau literário sobre a obra de determinado autor;
(4º e 5º Anos, EJA e Classe de Aceleração)
ü Gravar um vídeo — em que sejam lidos contos ou poemas, para a
culminância do Projeto; (4º e 5º Anos,
EJA e Classe de Aceleração);
ü Trabalhar com as Placas de sinalização no trânsito; (Educação
Infantil)
ü Produzir um livro com reescritas de poesias africanas; (3° Ano)
ü Organizar um seminário sobre uma história ou um autor como José de
Anchieta em poemas e peças teatrais, José de Alencar nas obras de Iracema e o
Guarani, Gonçalves Dias em Juca Pirama ou Mário de Andrade em Macunaíma, enfatizando a cultura indígena no
trabalho desses escritores; (4º e 5º Anos)
ü Pesquisar e listar palavras de origem indígena; (2º Anos)
ü Oficina de artes; (recorte, dobraduras,
pinturas, colagem, desenhos, reciclagem de papel, confecção de meios de
transportes, rodovias, maquetes do bairro e da cidade); (Educação Infantil)
ü Produção de pintura em telas; Obras de
Debret e Portinari (EJA)
ü Mosaicos com tecidos; (Todas as turmas)
ü Pintura livre; (Todas as turmas)
ü Mapa Múndi; (localização do continente
africano) (Todas as turmas)
ü Elaboração de um cardápio saudável; (1º
Anos)
ü Realizar com os alunos uma receita de
fácil preparo; (Educação Infantil);
ü Piquenique de frutas; (Educação Infantil
e 1º Anos)
ü Trabalhar com diferentes suportes
textuais: rótulos, receitas, folders, encartes de supermercado, história em
quadrinhos, poesias e outros; (Todas as turmas)
ü Utilização do álbum seriado Vida
Saudável do MEC; (Educação Infantil e 1º Anos)
ü Realizar um campeonato com os jogos
trabalhados.
Para culminância da Cultura Africana, dia 23 de novembro.
Educação Infantil, Classe Especial e EJA
Exposição de
trabalhos de artes da cultura africana;
1º Anos
Exposição, para
degustação, de comidas típicas africanas.
2º Anos
Apresentação de
jogos como mancala. (pequeno campeonato);
Exposição
de um livrão ilustrado com as brincadeiras africanas.
3º Anos
Apresentação
de recital de poesias de origem africana;
Confecção
de um livrão com as poesias pesquisadas;
4º Anos
Exposição de um
mural com palavras de origem africana;
Exposição de um
mural sobre curiosidades do povo africano.
5º Anos
Exposição de um
mural com uma “receita mágica” que acabe com o racismo, a discriminação e o
preconceito;
Exposição,
para degustação, de comidas típicas africanas.
Classe de Aceleração
Apresentação
com caracterização de uma música de origem africana.
Para Culminância do tema Miguel Pereira, cidade cidadã, em
outubro.
Educação Infantil, Classe Especial e EJA
Exposição de trabalhos de artes sobre
Miguel Pereira (priorizar material reciclado)
1º Anos
Exposição de maquetes sobre o Trânsito
em Miguel Pereira (priorizar material reciclado)
2º Anos
Exposição de um livrão com poesias dos alunos
sobre Miguel Pereira (priorizar material reciclável)
3º Anos
Exposição de um livrão ilustrado com
fotos de Miguel Pereira (priorizar material reciclável)
4º Anos
Exposição de uma maquete revelando os
pontos turísticos e culturais de Miguel Pereira (priorizar material reciclável)
5º Anos
Exposição de fotos e pesquisas sobre as
pessoas que fizeram a diferença no município de Miguel Pereira (priorizar material
reciclável)
Viabilizar uma apresentação em que sejam
selecionados alunos da escola que queiram participar.
Cronograma para as atividades de
Recreação com Arte
DURANTE TODO O ANO LETIVO
TURNO
DA MANHÃ
DIAS/TURMA
|
HORÁRIO
|
2ª FEIRA
|
3ª FEIRA
|
4ª FEIRA
|
5ª FEIRA
|
6ª FEIRA
|
1º ANO
|
10h às
11h
|
X
|
||||
2º ANO
|
8h às
9h
|
X
|
||||
3º ANO
|
7h às
8h
|
X
|
||||
4º ANO
|
7h às
8h
|
X
|
||||
5º ANO
|
8h às
9h
|
X
|
||||
Aceleração
|
8h às
9h
|
X
|
TURNO
DA TARDE
DIAS/TURMA
|
HORÁRIO
|
2ª FEIRA
|
3ª FEIRA
|
4ª FEIRA
|
5ª FEIRA
|
6ª FEIRA
|
1º ANO
|
16h às
17h
|
X
|
||||
2º ANO
|
16h às
17h
|
X
|
||||
3º ANO
|
16h às
17h
|
X
|
||||
4º ANO
|
16h às
17h
|
X
|
Todos
os horários poderão ser estendidos de acordo com a necessidade do professor.
Abrangência
Todas
as turmas do 1º ao 5º ano e Classe de Aceleração desta Unidade Escolar.
Cronograma para atividades com jogos
O projeto será
desenvolvido a partir do mês de março até dezembro, no período matutino e
vespertino.
TURNO DA MANHÃ
DIAS/TURMA
|
HORÁRIO
|
2ª FEIRA
|
3ª FEIRA
|
4ª FEIRA
|
5ª FEIRA
|
6ª FEIRA
|
1º ANO
|
8h às 9h
|
X
|
||||
Aceleração
|
8h às 9h
|
X
|
||||
2º ANO
|
8h às 9h
|
X
|
||||
3º ANO
|
8h às 9h
|
X
|
||||
4º ANO
|
8h às 9h
|
X
|
||||
5º ANO
|
10h às 11h
|
X
|
TURNO
DA TARDE
DIAS/TURMA
|
HORÁRIO
|
2ª FEIRA
|
3ª FEIRA
|
4ª FEIRA
|
5ª FEIRA
|
6ª FEIRA
|
||||
1º ANO
|
13h às 14h
|
X
|
||||||||
2º ANO
|
13h às 14h
|
X
|
||||||||
3º ANO
|
13h às 14h
|
X
|
||||||||
4º ANO
|
13h às 14h
|
X
|
||||||||
5º ANO
|
13h às 14h
|
X
|
||||||||
As professoras da Educação Infantil poderão escolher um dia da semana
para tal atividade.
Recursos
Humanos: corpo
administrativo, docente, discente, apoio e comunidade escolar.
Materiais:
didático, CDs. DVDs, livros, data-show, filmadora, comidas típicas, instrumentos
musicais, internet, argila, palitos de churrasco, palitos de picolé, tintas,
pincéis, madeiras, lixa, serragem, prego, linha, lã, verniz, vela, etc.
Avaliação
Será
realizada através da observação e registro das atividades desenvolvidas durante
a realização. Além da observação das mudanças de atitudes, habilidades de
expressões artísticas, psicomotricidade, concentração, organização espacial,
associação e participação.
Encontros
quinzenais nas reuniões pedagógicas.
Culminância
Far-se-á uma confraternização para
exposição dos trabalhos desenvolvidos sobre a Cultura Africana no dia 23 de
novembro de 2012. Além de publicação, bimestralmente, dos trabalhos realizados
em cada turma no Jornal e no Blog do Pantanal.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Parâmetros
Curriculares Nacionais: Artes /
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997.
BRASIL,
Departamento Nacional de Trânsito. Diretrizes nacionais da educação para o
trânsito no ensino fundamental. Brasília: Ministério das Cidades, 2009.
GONZÁLEZ, José Antonio Torres. Educação
e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Lei Federal 9394 de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
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